Se você perguntar a qualquer adolescente qual a primeira coisa que irá fazer ao completar 18 anos, vai ouvir em alto e bom som: Tirar a carteira de motorista para dirigir um carro! Podemos dizer que ter um automóvel é o sonho de consumo da maioria da população. Ter um carro hoje em dia não é mais sinônimo de status e nem um sonho distante, pois as facilidades de compra são grandes. Com isso o volume de veículos nas ruas de Belo Horizonte multiplicou e as complicações também.
O empresário Rodrigo Delucca de 38 anos dirige a 27 anos, isso mesmo ele começou a dirigir com 11 anos. “Minha mãe tinha uma Brasília, que eu ficava brincando de tirar e colocar na garagem sem ela ver. Depois comecei a dar voltinhas no quarteirão, até ela descobrir e ficar muito brava comigo”, lembra. Segundo Rodrigo dirigir antigamente era um prazer, pois não havia tantos carros e nem o stress de hoje. “O grande problema é que os carros aumentaram e a necessidade do ser humano de locomover também, mas as ruas continuam as mesmas, com o mesmo tamanho e comportando a mesma quantidade de veículos.”, afirma.
Rodrigo afirma que adora andar de carro, mas que muitas vezes deixa de ir a determinado lugar com preguiça do trânsito de Belo Horizonte. Ainda segundo ele o maior drama são os carros velhos e danificados que circulam pelas ruas. “Os carros não agüentam rodar mais, ficam apenas empatando o trânsito. Fico muito estressado!”, diz.
O empresário disse que morou um ano em São Paulo e enfrentava diariamente o transito com todos os engarrafamentos que tem. “Mesmo com todo o engarrafamento São Paulo é melhor do que Belo Horizonte para andar, pois as pessoas respeitam a sinalização de mudança de faixa.”, relata. Para Rodrigo não vai demorar muito o rodízio de placas de São Paulo ser implantado em Belo Horizonte, o volume de carros tende a crescer mais ainda. “Espero que o rodízio consiga organizar o caos que está se tornando dirigir, pois caso contrário vamos todos terminar loucos!”
O empresário Rodrigo Delucca de 38 anos dirige a 27 anos, isso mesmo ele começou a dirigir com 11 anos. “Minha mãe tinha uma Brasília, que eu ficava brincando de tirar e colocar na garagem sem ela ver. Depois comecei a dar voltinhas no quarteirão, até ela descobrir e ficar muito brava comigo”, lembra. Segundo Rodrigo dirigir antigamente era um prazer, pois não havia tantos carros e nem o stress de hoje. “O grande problema é que os carros aumentaram e a necessidade do ser humano de locomover também, mas as ruas continuam as mesmas, com o mesmo tamanho e comportando a mesma quantidade de veículos.”, afirma.
Rodrigo afirma que adora andar de carro, mas que muitas vezes deixa de ir a determinado lugar com preguiça do trânsito de Belo Horizonte. Ainda segundo ele o maior drama são os carros velhos e danificados que circulam pelas ruas. “Os carros não agüentam rodar mais, ficam apenas empatando o trânsito. Fico muito estressado!”, diz.
O empresário disse que morou um ano em São Paulo e enfrentava diariamente o transito com todos os engarrafamentos que tem. “Mesmo com todo o engarrafamento São Paulo é melhor do que Belo Horizonte para andar, pois as pessoas respeitam a sinalização de mudança de faixa.”, relata. Para Rodrigo não vai demorar muito o rodízio de placas de São Paulo ser implantado em Belo Horizonte, o volume de carros tende a crescer mais ainda. “Espero que o rodízio consiga organizar o caos que está se tornando dirigir, pois caso contrário vamos todos terminar loucos!”
Escute um trecho da entrevista com Rodrigo
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